terça-feira, 28 de julho de 2020

Kin 121, Dragão Auto-Existente Vermelho

Nutrir, Medindo o Ser com o poder do Nascimento
Kin 121, Dragão Auto-Existente Vermelho
Kin 121, Dragão Auto-Existente Vermelho
O Tom Autoexistente (CAN) induz-me a questionar: o quê, onde, quando, porquê e como; induz-me a definir detalhes, especificar, determinar parâmetros e medir possíveis cenários. Planeio e sonho com a estrutura que almejo! A sabedoria do tom autoexistente ajuda o meu desenvolvimento ao observar que, quando registro a fórmula para a criação de algo, os outros podem replicá-las, baseando-se nos meus valores. Lembro-me das minhas definições cotidianas e construo as minhas próprias percepções, que dão forma ao mundo. Todos funcionamos como sistemas abertos, portanto sou capaz de reestruturar as minhas perspectivas e transformar a minha realidade!
O Dragão Vermelho (IMIX) representa o início, a fonte primária, a mãe da vida, as águas primordiais, o que dá à luz, o iniciador, o fornecedor. A causa primeira, a origem de tudo, o que nutre a vida. É a energia que manifesta o que há de mais oculto dentro de mim, algo muitas vezes desconhecido pela minha consciência.
Sinto-me profundamente conectado com os desejos mais íntimos da minha alma, que normalmente se escondem nos outros dias. Expresso esses desejos ao universo e às pessoas que me cercam. Peço ao universo o que preciso e o que, realmente, quero da vida. Inicio, nutro ideias e faço nascer. O Dragão faz-me notar que o universo está constantemente a ouvir-me e que sou completamente responsável pelos eventos que vivo. Como ser individual, sou uma parte de um conjunto maior. Quando consigo ver a vida como algo que parte de uma única fonte, adquiro empatia, paciência e bondade. Ao nutrir os outros, nutro-me a mim mesmo e à minha unificação. O Dragão leva-me a questionar o que está por trás da vida, o que jaz debaixo de tudo o que sou e faço. Tenho acesso ao estado de ser quando estou livre de qualquer compromisso, rumo ou obrigação. Quando não tenho nada a provar ou nenhum lugar para ir, resta-me apenas a pura e abundante existência.
A forma ideal emerge quando entrego o propósito de reflectir, atraindo a ordem, bem como os meus desejos ao Plano Maior e me torno receptivo e confiante em relação à forma que é canalizada através de mim. Uso o poder da definição para ver, compreender e relacionar-me com a vida mais autenticamente. Medir permite-me ver a dimensão das coisas e dá-me o poder do discernimento, para que se manifeste o alinhamento correto.
Texto: Sónia Dias

Kin 121, Dragão Auto-Existente Vermelho

Eu defino com o fim de nutrir
Medindo o ser
Selo a entrada do nascimento
Com o tom auto-existente da forma
Eu sou guiado pelo poder da navegação

“Tomo minhas decisões, baseando-me nos princípios da verdade; rompo estruturas e vivo ordenadamente.”

segunda-feira, 27 de julho de 2020

Kin Do Dia (Mantra) Sol Elétrico Amarelo

A energia do Tom Eléctrico (OX) conduz-me à corrente eléctrica da activação. A energia agora é capaz de criar vínculos, permitindo que surja uma dimensão expandida de estruturas e possibilidades de criação. Esta dimensão desperta correntes criativas, circulações inspiradoras e um potencial para alinhamentos. Um ser activo está vivo no seu senso de missão – pondo as suas verdades em movimento. Ao aceitar a oportunidade de exercer um serviço, crio uma ponte energética com outros seres à luz dos objectivos colectivos. Oferecer-me para um serviço é um acto simples, mas altamente espiritual, pois coloco-me à disposição para qualquer necessidade e colaboro com os acontecimentos ao redor. O maior acto ao realizar o serviço é reconhecer que aqueles que ajudo não são diferentes de mim – que de alguma forma sou meramente um semblante da criação ajudando outro semblante da criação.
O Sol Amarelo (AHAU) significa ao mesmo tempo Zero e Vinte, representando a união do tudo e do nada. Sendo a nossa estrela local, o Sol é a lente pela qual recebemos emanações radiantes de energia, informações transmitidas directamente do centro da galáxia. Recebo a grandiosidade do Fogo Universal, deixo-o incendiar e iluminar o meu Sol interior – a minha fonte interna de luz divina. Acordo para a preciosa realidade de quem realmente sou – uma faísca do grande fogo da vida que ilumina a eternidade. Liberando todas as camadas de identificação pessoal e condicionamentos, posso descansar no vazio sagrado da minha essência – a pura vida. O Sol é um lembrete de que sou, neste exacto momento, o centro de tudo o que há. Sou a coroa da criação, infundida com o diagrama da mente solar. Sou o amor de forma visível! Conforme expresso amor incondicional, torno-me mais do que sempre percebi ser. Torno-me iluminado. Aceito a mim e aos outros incondicionalmente. Liberto-me das limitações. Aceito e entendo a natureza do julgamento, do medo, da luz e da escuridão dentro de mim e dos outros. Sou  o amanhecer da era solar.
Serviço é a expressão da minha gratidão por viver e aprender neste planeta. Significa ajudar e apoiar os outros da forma que só eu posso fazer. Amor, louvor e gratidão são as mais elevadas formas de serviço e despertam a energia criativa em mim. Activo o ritmo natural do meu serviço diário. Tenho consciência de quando estou a servir a luz nunca estou sozinho. Os meus companheiros do destino estão sempre presentes para me apoiar através da minha conexão espiritual do coração único.
Texto: Sónia Dias

Sincronário da Paz – A Origem (esclarecimento importante)


Em toda América Central, desenvolveram-se diversas culturas, as quais se utilizavam de sistemas de calendários e registros astronômicos e de ciclos de tempo harmônicos, com destaque para os Astecas, os Toltecas e os Maias.
Os Maias ostentaram diferentes períodos e núcleos de sua Arte e Cultura, tendo disseminado suas tradições e modos de organização social e política por diversas regiões da América Central, e, preponderantemente, na Península de Yucatán, atual Estado de Chiapas, México. A partir de estudos centrados nas particularidades da civilização Maia que habitou e se desenvolveu na região de Palenque, José Arguelles concebeu o Sincronário de 13 Luas e 28 Dias; cujo eixo central é o Módulo Harmônico ou Tzolkin de 13 (treze) x 20 (vinte) combinações – estrutura simbólica amplamente utilizada pelas civilizações da América Central para medir um ciclo de 260 (duzentos e sessenta) dias entendido como a frequência natural da realidade; e cuja base de referência é o período de 364+1 dias, que compõem os 13 ciclos de 28 dias (a média entre os ciclos sinódico e sideral) do nosso satélite natural (a Lua). Tendo formulado, então, uma ciência baseada no conhecimento Maia do Tempo ou, em outras palavras, um ciência que considera o “Fator Maia” consistente na frequência 13:20, José Arguelles estruturou a Lei do Tempo, exprimida pela equação T(E)=Arte (Energia fatorada pelo Tempo é igual a Arte).
Existem sites no Brasil que contestam a visão “arguelliana” do tempo, leia-se: a Lei do Tempo. Os críticos defendem o calendário tradicional da Guatemala, sem considerar a visão contemporânea, fato que constitui evidente anacronismo e, efetivamente, um grande erro. É como desejar-se repetir um padrão de espiritualidade que ficou preso num ciclo anterior ao atual estado da Tecnologia (material e espiritual) a que o ser humano ascendeu. Hoje, necessitamos de uma ciência espiritual que possa adequadamente confrontar e agregar as descobertas dos mais diversos campos do saber. Ademais, necessitamos nos abrir para a natureza artística inerente a todos os fenômenos do Planeta e à Natureza mesma, para podermos superar a densidade da matéria que criamos, a qual afeta, inclusive, nossa concepção autêntica sobre nós mesmos.
Portanto, defendemos a Nova Visão Maia Galáctica, fundada na premissa “Tempo é Arte”, a qual deve ser constantemente adaptada e incrementada, com a abrangência de todos os fractais e espectros possíveis, como cores, formas, estruturas cíclicas de tempo e de calibragem harmônica; além de todas as manifestações culturais de todos os Povos da Terra. A visão “arguelliana” foi estruturada por um indivíduo que dedicou toda sua existência a estudos nos campos da Antropologia, Arte e Cultura, e se graduou PhD em História da Arte, estando alicerçada sobre 40 (quarenta) anos de pesquisas e 30 (trinta) anos de práticas budistas de autoconhecimento.
A Lei do Tempo é uma vertente ampla, que exprime tanto um conhecimento analítico-científico, sustentado em proposições adequadas aos paradigmas da modernidade, quanto uma arte-espiritual, a ser implementada em nossa vida humana cotidiana, que conduz à elevação de nossa conduta moral e espiritual.
Infelizmente, os defensores da interpretação ortodoxa do calendário maia tradicional não reconhecem esta visão e desejam se apropriar do conhecimento Maia do Tempo e da contagem sagrada de 260 dias (frequência 13:20), arguindo, muitas vezes, falácias, infâmias e sustentando acusações ardilosas contra os Movimentos que apoiam e disseminam a Lei do Tempo. Por representar uma organização pela Paz cujo objetivo é o fomento da Arte e da Cultura na Terra, através da integração de conhecimentos e propósitos dos Seres Planetários, repudiamos quaisquer comentários injuriosos contra a pessoa e a memória de Valum Votan (José Arguelles), o qual, cedo ou tarde, terá seu trabalho e descobertas valorizados.

domingo, 26 de julho de 2020


Dia Fora Do Tempo!

Dia Fora do TempoCaindo sempre em 25 de julho do calendário gregoriano, o Dia Fora do Tempo é para o Calendário de 13 Luas como um “equivalente” ao Ano Novo do dia primeiro de janeiro.
Considerando que a contagem de 13 Luas de 28 dias resulta em um Anel Solar de 364 dias, o Dia Fora do Tempo age como um fator adicional de ascensão na contagem.
O Dia Fora do Tempo está, como seu próprio nome diz, fora do tempo. Ele não está dentro de uma semana (heptal de 7 dias) e nem dentro de uma Lua de 28 dias.
Ele está entre um ano e outro: após o 28º dia da 13ª Lua do ano atual e antes do 1º dia da 1ª Lua do ano seguinte, agindo assim como um salto na espiral da contagem do tempo.
Quando conscientes do fator cíclico do tempo, abertos ao tempo natural e libertos da limitação linear transmitida pelo calendário gregoriano, o Dia Fora do Tempo é como um salto quântico para nós e para o planeta.
Ele é a oportunidade para reciclarrecomeçardeixar ir. É o dia para celebrar o tempo na forma de arte.

Ano Novo Maia 26 De Julho Tomenta Lunar Azul

O Tom Lunar (CA) representa as forças opostas trabalhando juntas, contrabalançando uma à outra num campo de estabilidade. Tudo é definido pelo seu oposto polar. O Tom Lunar ajuda-me a ver que é a luz que cria a sombra. Que o inverno e o verão são apenas dois produtos de posições contrastantes. A polaridade é experienciada no dia-a-dia através da dualidade, a ilusão destrutiva da separação, que não me deixa ver o “contrabalanço” como algo bom para mim. Desafios podem aparecer na forma de dificuldades e esforço, que quando vistos de um outro ponto de vista, são bênçãos para as oportunidades. Estabilizo os meus desafios encarando as oposições como catalisadores para fortalecer a minha verdade.
A Tormenta Azul (CAUAC) representa a iniciação pelo fogo, a chegada dos trovões para a transformação final. Para os Maias, a Tormenta representa a tempestade, a nebulosa cheia de chuva purificante, e o raio que despedaça qualquer estrutura falsa de realidade. A Tormenta é a purificação do “templo corporal”, é o Selo que ajuda na desintegração do processo que me move da separação para a ascensão. Apenas a minha verdadeira identidade sobrevive no fogo da iniciação, pois renasço no coração do todo. A tormenta fornece a água que purifica e sacia a minha sede espiritual. Lembro-me que escolhi fazer parte deste renascimento planetário e pessoal. O sonho planetário, o milagre terrestre, é o que me trouxe aqui. Um catalizador inicia ou acelera um processo ou evento sem ser afetado ou consumir energia no processo. Como agente catalizador, tenho a habilidade de induzir respostas e reacções, estimular mudanças e transformações. A minha energia pessoal sempre mexe com as coisas, afecto a química de cada situação em que estou. Se puder ser o centro da Tormenta, o olho do furacão, ganho o poder de alterar o ambiente ao meu redor sem ser levado embora pela tempestade. Deixo a minha energia circular, renovo-me e reconfiguro-me. Estrondosas erupções podem ser purificadoras. Solto a intensidade enquanto permaneço ancorado ao centro da quietude, onde ao redor dança o caos. Hoje, é o dia para dar poder a minha capacidade de transformação do exterior. Um dia para fazer mudanças e provocar reacções com impacto na minha vida, entregando as falsas identidades para o caos.
Estabilizo os meus desafios encarando as oposições como catalisadores para fortalecer a minha verdade. O desafio é algo que fortalece e que expande o meu potencial e a minha espiritualidade. Não é um problema. Preciso crescer para vencer os obstáculos. O desafio é um dom do universo para que eu estabilize o propósito de reflectir, atraindo a ordem e fortaleça as partes mais profundas de mim mesmo. Aprendo com a polaridade. Agradeço a visão e a consciência que a polaridade traz para a minha vida.
Texto: Sónia
Dias